Saudações a quem tem coragem,
Talvez a autoeducação vitalícia seja a única escola a insistir na importância vital de se pensar uma solidariedade da boca prá dentro.
Outras tantas iniciativas louváveis e valiosíssimas, como por exemplo o "movimento por uma economia solidária, consumo consciente e comércio justo", pensam a solidariedade como essa cooperação mútua, como esse direcionar-se para fora de seus próprios interesses, como esse compromisso com a coletividade, com a comunidade, com o bem comum, com a justiça social, com a preservação ambiental.
E me parece que a postagem de Mercedes convoca para essa externalização necessária.
Um grande desafio é superar essa dicotomia, produzindo uma solidariedade estimulada nas duas direções, que não sendo antagônicas, possam produzir essa alavanca viva, que precisa mesmo de duas partes para se impulsionar.
Solidariedade só da boca prá fora, não vai funcionar; e só da boca prá dentro, também não.
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