quarta-feira, 9 de novembro de 2011
A História da garrafinha de água
Retorno de uma viagem incrível pela amazônia, e quero retomar esse blog compartilhando este vídeo com vocês.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Dos videos interesantes
domingo, 9 de outubro de 2011
Forks Over Knives - 2011

Aquí dejo el link para que vean el documental online. Está en inglés sin subtitular. Espero que igual puedan aprovecharlo. Por favor, ¡difúndanlo lo más que puedan!
Forks Over Knives
terça-feira, 13 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Aprendendo
Já ouvi algumas pessoas dizerem que se o Prof. Kikuchi tivesse construído uma igreja e não uma escola, certamente teria muito mais sucesso e popularidade.
Concordo, e celebro a escolha pela escola.
Escolha mais difícil e menos popular, justamente porque não alimenta ilusões. Nem tampouco desilusões.
Afinal, os membros de uma igreja, seja qual for o credo, serão sempre os escolhidos, os preferidos do pai celestial, os acima da impureza do mundo, os supostamente mais elevados em suas próprias regras morais, ou em uma palavra, serão para eles mesmos, considerados melhores que os outros que não pertencem à sua religião.
Já os membros de uma escola, são apenas aqueles que por escolha, com suas variadas coleções de imperfeições, e justamente no exercício de reconhecê-las, estão tentando aprender, em tantos exercícios aperfeiçoadores.
Tomo assim a liberdade de discordar do comentário de Gilberto às palavras de Haru, com seu tempero marcante.
Criar ilusões ou desilusões são parte de um mesmo movimento, não vejo uma como melhor que outra. Igualmente distantes do que o Prof. Kikuchi chama de perceber, algo como o que os pitagóricos chamavam de saber ouvir.
Se alguém se muda para uma comunidade alternativa, ou para uma ecovila, ou para um mosteiro, achando que ali os seres humanos erram menos, ou são mais elevados; será apenas uma questão de tempo para se desiludir.
Um movimento perigoso porque a desilusão pode alimentar a infelicidade, a idéia que se não há um grupo especial em parte alguma, então é porque ninguém presta mesmo.
Muito cuidado e delicadeza nesta hora, porque os desiludidos políticos, amorosos, ideológicos, ecológicos podem acreditar tanto em sua desilusão quanto acreditavam em sua ilusão, e perderem os olhos para o belo/feio do mundo.
O que me comove no Prof. Kikuchi é sua alegria firme e transparente.
Será um iludido? acredito que não.
Será um desiludido? muito menos ainda, se me recordo de Espinosa e seu ensinamento de que o que aumenta minha potência de vida e a potência alheia, me alegra, e o que as reduz e nos diminui, são os encontros tristes.
Abraços a vocês.
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Desilusión

Escuché al profesor en varias oportunidades utilizar los adjetivos "individual, matrimonial, familiar" uno luego del otro en referencia a distintas cuestiones. Me pregunto si no nos estaremos quedando sólo en el primer escalón.
Situación 1
Una cocinera experimentada pide que se separe a las cocineras novatas de las que no lo son. A pesar de que en algún momento fue aprendiz, no lo recuerda y no está dispuesta a acompañar a las nuevas generaciones.
Situación 2
Un hombre coquetea con una mujer soltera. Nunca le informa que está casado y es poco probable que su esposa sepa de sus galateos por fuera de su matrimonio.
Situación 3
Otro hombre habla de las maravillas de la solidaridad y aprovecha un favor. Cuando tiene la oportunidad de devolver el gesto, no responde los e-mails.
Situación 4
La persona encargada del transporte nunca termina de informarle al viajero a qué hora tiene pensado salir, ni siquiera es capaz de informarle que no está seguro a qué hora va a salir. El viajero queda imposibilitado de considerar otras opciones.
Todos estos ejemplos son reales y, en mayor o menor medida, me tuvieron como partícipe involutaria. Todos estos ejemplos involucran a personas relacionadas con la práctica macrobiótica por eso considero relevante exponerlas a mis compañeros de blog.
Yo creo que lo que todos estos ejemplos tienen en común es que las prácticas de estas personas son primordialmente individuales y autosatisfactorias (masturbatorias podría decirse). Ya sé, esa es gran parte de la esencia de la práctica macrobiótica, la autoeducación y bla, bla, bla. Llamenme naïve, ilusa, inmadura, ingénua o lo que quieran. A mí me interesa la gente y practico para mí pero hacia afuera también.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Earthlings (Terráqueos) - Legendado Português
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Sobre o filme O Veneno Está na Mesa

Silvio Tendler: o veneno está na mesa do brasileiro
Silvio Tendler é um especialista em documentar a história brasileira. Já o fez a partir de João Goulart, Juscelino Kubitschek,Carlos Marighela, Milton Santos, Glauber Rocha e outros nomes importantes. Em seu último documentário, Silvio não define nenhum personagem em particular, mas dá o alerta para uma grave questão que atualmente afeta a vida e a saúde dos brasileiros: o envenenamento a partir dos alimentos.
Em O veneno está na mesa, lançado no último dia (25) no Rio de Janeiro, o documentarista mostra que o Brasil está envenenando diariamente sua população a partir do uso abusivo de agrotóxicos nos alimentos. Em um ranking para se envergonhar, o brasileiro é o que mais consome agrotóxico em todo o mundo, sendo 5,2 litros a cada ano por habitante. As consequências, como mostra o documentário, são desastrosas.
Em entrevista ao Brasil de Fato, Silvio Tendler diz que o problema está no modelo de desenvolvimento brasileiro. E seu filme, que também é um produto da Campanha Permanente Contra os Agrotóxicos e pela Vida, capitaneada por uma dezena de movimentos sociais, nos leva a uma reflexão sobre os rumos desse modelo. Confira.
Brasil de Fato: Você que é um especialista em registrar a história do Brasil, por que resolveu documentar o impacto dos agrotóxicos sobre a agricultura e não um outro tema nacional?
Silvio Tendler: Porque a partir de agora estou querendo discutir o futuro e não mais o passado. Eu tenho todo o respeito pelo passado, adoro os filmes que fiz, adoro minha obra. Aliás, meus filmes não são voltados para o passado, são voltados para uma reflexão que ajuda a construir o presente e, de uma certa forma, o futuro. Mas estou muito preocupado. Na verdade esse filme nasceu de uma conversa minha com [o jornalista e escritor] Eduardo Galeano em Montevidéu [no Uruguai] há uns dois anos, em que discutíamos o mundo, o futuro, a vida. E o Galeano estava muito preocupado porque o Brasil é o país que mais consumia agrotóxico no mundo. O mundo está sendo completamente intoxicado por uma indústria absolutamente desnecessária e gananciosa, cujo único objetivo realmente é ganhar dinheiro. Quer dizer, não tem nenhum sentido para a humanidade que justifique isso que está se fazendo com os seres humanos e a própria terra. A partir daí resolvi trabalhar essa questão. Conversei com o João Pedro Stédile [coordenador do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra], e ele disse que estavam preocupados com isso também. Por coincidência, surgiu a Campanha Permanente contra os Agrotóxicos, movida por muitas entidades, todas absolutamente muito respeitadas e respeitáveis. Fizemos a parceria e o filme ficou pronto. É um filme que vai ter desdobramentos, porque eu agora quero trabalhar essas questões.
A Carne é Fraca
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
A História das Coisas (dublado em português)
terça-feira, 23 de agosto de 2011
CC: Consumo Colaborativo

Les dejo este dato que quizás ya conozcan. Se trata de una nueva tendencia, la del consumo colaborativo.
En Brasil, pueden explorar DescolaAi. En Argentina, hay varias GratiFerias en distintos lugares del país. El lema de la gratiferia es "Trae lo que quieras (o nada) y llevate lo que quieras (o nada)". Es decir, no hay idea de reciprocidad.
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Bolinho doce de arroz integral
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Terceiro Elemento
Qual é a terceira força nesse binarismo homem/mulher? Qual é o elemento Rang dessa pareja? como é o terceiro elemento dessa diferença sexual? terceiro elemento que desequilibra e bota a roda prá rodar.
Nem estou querendo falar aqui de terceiro sexo, ou quarto ou quinto, nem de curiosas experiências de intersexo, de transexualismo, ou de GBTLS (movimento dos gays, bissexuais, transexuais, lésbicas e simpatizantes).
Acho que o terceiro elemento é o devir.
Uma mulher não nasce pronta, um homem também não. O devir-mulher, o tornar-se em certa medida, o fazer-se mulher pode ser pretensão, ou intenção de um ou de outro. O devir-homem mesma coisa.
Não estou negando as imensas e maravilhosas diferenças que existem no fato de ter o cromossomo XX ou XY, ou XXY em alguns casos.
Mas, se arriscarmos dizer, genericamente, uma qualidade que todas as mulheres compartilham, ou uma característica de todos os homens: por exemplo, as mulheres são intimistas, ou, os homems gostam de falar. Acho que vamos sempre errar.
Pelo simples fato de que vamos conhecer mulheres que não são intimistas e homens que não gostam de falar. E não me parece auto-educativo, ou vitalício, ou flexível, nem solidário, acharmos que nós vamos dizer quem está certo e quem está errado de ser o que é.
Todos nós vamos construindo movimentos de identidade e de desidentidade, portadores de devir-mulher e devir-homem que somos.
O poeta brasileiro Caetano Veloso cantou: "Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é."
Por outro lado, não advogo aqui um relativismo ingênuo, um "Vale tudo, vale o que quiser".
Não acredito em relativismo irresponsável, e acho que o simples relativismo leva ao niilismo estúpido (nada faz diferença, então tudo dá no mesmo). Pelo contrário, acredito na busca e na construção permanente do Krytèrion, para lembrar essa concepção grega da ferramenta do discernimento.
Mas, ninquém é dono da verdade absoluta nem mesmo sobre si, o que dirá sobre outros e os planos da natureza.
Essa estatística com a qual a Mercedes nos brindou é muito reveladora, essa e a postagem do Gilberto me lembram uma leitura que quero compartilhar com os caros colegas desse blog, "Vida para Consumo" de Zygmund Baumam.
Abraço a vocês.
MUNDO AO AVESSO (AL REVÉS)
É muito gratificante podermos estar aqui a tentar sonhar com um outro mundo possível . Me quedo gratificado de estar a refletir sobre as circunstâncias , as possibilidades e caminhos que possam vislumbrar este outro mundo . Sou agradecido de te ter como interlocutora, Mercedes, e faço estes comentários, não como uma resposta a tua postagem somente , pois penso ser oportuna a participação de mais pessoas nesta análise da realidade.
Te confesso que vejo o mundo ao avesso . Cada sexo tem características próprias que cada vez mais estão se subvertendo .Os homens são para fora, gostam de ser ouvidos ,são mais mentais, racionais, ativos, aventureiros, extrovertidos, geométricos ......, as mulheres são para dentro , gostam de falar, são mais sentimento, intuitivas, passivas, domésticas, introvertidas, estéticas.........Estas são características próprias , originais , autênticas, que predominam e caracterizam cada sexo . Hoje no entanto vemos todos , digo a grande maioria da população, umbilicalmente presa a esta sociedade de consumo, disposta a tudo para satisfazer seus desejos de consumo. Vale tudo para ter acesso o todos os bens de consumo que se possa adquirir . Vale tudo para satisfazer ao paladar , a aparência, ao conforto , a ostentação . Tudo tem que ser produzido com um alto custo ambiental conforme já atestaram outras postagens, como da Priscilla e do Ricardo por exemplo.
Por conta desta ânsia consumista todos caíram no mercado de trabalho .
As feministas cometem , a meu ver , um grande engano . Querem uma igualdade impossível .
Pergunto : A que preço? O que representa isto em termos de prejuízos as nossas características originalmente humanas , de homem e de mulher? Hoje a síndrome dos ovários policísticos é cada vez mais comum e esta é uma doença masculinizante. É comum ver mulheres com pêlos, barba e voz grossa .Pois as mulheres estão agindo e pensando como homens. Assim como aumentou enormemente o número homens afeminados ( não sou homofóbico, tenho grandes amigos homossexuais, no entanto, faço esta reflexão baseada numa perspectiva de resgate do que é o original ). Eu tenho amigos homens que são os responsáveis pela elaboração do almoço , pois as suas mulheres trabalham mais do que eles. E nesta confusão toda quem tem razão???
Subverter a ordem do universo tem necessariamente um custo, quer nós queiramos ou não , quer nós saibamos ou não .
Te vejo Mercedes, como alguém que vê o mundo de pernas para o ar e com uma louca vontade de botar uma ordem nas coisas . Queres resgatar a verdadeira essência humana de homem e de mulher. O que pensam os nossos companheiros de blog?
Pois meu desejo é que cada vez mais pessoas se disponham a colocar o mundo de cabeça para cima.
Saludos
Gilberto
domingo, 14 de agosto de 2011
The World of Reality
Cuando aún estaba en la universidad, tuve un profesor que nos hablaba del “world of reality” (la materia era Lengua Inglesa IV), el “mundo real”. Su materia era una de las últimas de la carrera y todo el tiempo intentaba hacernos ver que una cosa era lo que pasaba en el ámbito académico y otra muy distinta la que se podía experimentar fuera de él, decía que la vida comenzaba cuando uno salía de la academia.
Tu observación es muy cierta, pero temo que en mi experiencia particular y en la observación del mundo que me rodea lo que señalás no se condice con el “world of reality”. Ejemplos de lo que decís hay, algunos. Podemos mencionar al profesor Kikuchi y doña Bernardette, creo que Jamie Oliver y su mujer podrían ser otro ejemplo pero no me arriesgaría a asegurarlo porque no sé mucho de ellos. Pero no puedo contar muchos más, quizás mi amiga Sofía y su marido. Fuera de estos casos aislados, en la vida real, la de todos los días, mi vida personal, la de mis amigos y amigas, la de mis alumnos y alumnas, en la vida de mis clientes, la situación es muy diferente.
Voy a explayarme sobre 4 aspectos particulares del ser mujer que me preocupan en estos momentos: la capacidad de formar pareja, la de tener hijos, la de desarrollarse profesionalmente y la de cocinar. Pero no quiero teorizar sino hablar de experiencias; de vidas de verdad, no de ideas. Sobre 16 mujeres que conozco bien (mayormente amigas y familiares cercanas) y dentro de las que me incluyo, que tienen un promedio de 35 años:
• Nueve tienen pareja, 7 no. Las que están en pareja, tiene un promedio de 5 años de relación. Una de ellas tiene una relación homosexual. Entre las que no están en pareja, hay 2 divorciadas y 5 solteras, algunas “ex-convivientes”.
• Sólo 4 de estas mujeres tienen hijos. De las demás, 1 no los desea y 5 no los desean aún. De las otras 6 (repito: SEIS): cuatro podrían tener dificultades para quedar embarazadas y 2 NO PUEDEN tener hijos.
• De estas 16 mujeres, 10 tienen una carrera profesional sólida y bien desarrollada. Algunas de ellas, incluso tienen dos profesiones. Del resto, 3 tienen tibiamente desarrolladas sus carreras y las otras 3 aún están buscando qué hacer de sus vidas en este aspecto.
• Dos de estas mujeres no cocinan, 13 de ellas cocinan entre poco y medio, y sólo una (adivinen quién) cocina mucho. De las que cocinan entre poco y medio, 9 de ellas desearían poder cocinar más.
¿Qué dice esta estadística casera de la realidad a mi alrededor? Definitivamente no dice lo suficiente. Pero, sin ánimo de ofender, dice mucho más que “detrás de un gran hombre hay una gran mujer”. Creo que estudiar está bien, aprender de los grandes maestros es importante pero el estudio, la educación vitalicia, tiene que ser de por vida pero también tiene que ser educación vital: educación para la vida. Y yo lo que aprendí de Ohsawa, Kushi, Kikuchi, Jack, Aihara y los demás es que hay algo que está muy mal, hay un rumbo que hemos extraviado y que es imperativo recuperar.
Mi angustia y mi preocupación al encontrarme con estos dos hombres que están cuidando de sus hijos y de los hijos del mundo es porque las mujeres no estamos “adentro” haciendo lo propio. Quizás la mujer de Oliver, que dejó su carrera para cuidar de sus 4 hijos, quizás ella sí lo esté haciendo. Siempre temo hablar de esto porque estamos en una sociedad machista, como decís. Corro el riesgo de ser considerada machista por esto, lo sé. Pero mi planteo va por otro lado, completamente. Creo que en el mundo real, el de las mujeres que son mis amigas, mis cuñadas, mis vecinas, mis alumnas, mis clientas, en ese mundo hay algo que se desordenó.
Fijate qué desordenado está todo que yo, que soy mujer, soy la que estoy reclamando más realidad material, más mundo, más tierra, más Yang; soy yo, siendo mujer, la que no quiere "quedarse en el aire", en la expansión, en el Ying... Algo necesita reordenarse.
Volviendo a mis mujeres ejemplo, de las 4 mujeres que tienen hijos 2 de ellas están dedicadas tiempo completo a sus hijos (son 2 de las 3 que tienen desarrollada su carrera tímidamente, vaya coincidencia). Las otras 2 tienen dedicación parcial a sus hijos, una de ellas porque tiene hijos adolescentes que ya hacen una vida semi-independiente y la otra, que tiene hijos muy pequeños, porque está divorciada y debe trabajar más de lo que desearía para mantenerse y mantenerlos, y sufre mucho por esto. Una de las cosas que desería es tener más tiempo para cocinarles a sus hijos. La totalidad de las mujeres que no pueden tener hijos, los desean. Muchísimo.
Parafraseando a Ricardo, si se desordenó la buena noticia es que se puede volver a ordenar. Celebro esa oportunidad. Pero creo que para que esa oportunidad exista tenemos que sacarnos el velo del ideal (el mundo de las ideas de Platón, si se quiere) que leemos en los libros y comenzar a bajar esa información al llano del mundo que nos rodea. Creo que sólo así podremos producir algún cambio.
Gilberto, nuevamente gracias por permitirme profundizar en este tema y gracias también por el esfuerzo de escribir tu comentario en español.
sábado, 13 de agosto de 2011
Solidariedade na mesa?
Dos hombres

mis esfuerzos
más grandes están orientados a que vuelva a haber olores, sonidos y vida en la cocina, encontrar a un hombre que se esté ocupando de provocar la revolución en la que tan fervientemente creo, fue maravilloso.

La paradoja de estos encuentros es que, si bien me resultan inspiradores y reconfortantes, también me perturban. La perturbación tiene que ver con el hecho de que estos movimientos (y lo digo al altísimo riesgo de ser malinterpretada) estén siendo liderados por hombres. Me angustia y me desconcierta que las mujeres no estemos participando de estas propuestas.
¿Qué nos pasó? ¿Qué nos pasó para que no estemos ocupándonos de nuestros hijos, de nuestras familias? ¿Qué nos pasó que nos ocupamos tan mal de nosotras mismas? ¿Qué cuento chino nos creímos? ¿Qué alimentar a nuestras familias era un trabajo "menor"?
Hoy pensar en esto me entristece profundamente.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
O Veneno está na Mesa
terça-feira, 9 de agosto de 2011
LIBERDADE , LIBERDADE , LIBERDADE
Prezados companheiros de seminário e de processo educativo, agradeço a disponibilidade destes encontros virtuais com a oportunidade transformadora de trocar dúvidas, esperanças, saberes e completar lacunas pelas experiências de cada um. Este é um texto que escrevi no início do blog, mas não soube postar. As coisas andam tão rápidas que posso estar desatualizada e ainda assim disposta, já que palavras fortes estão sempre a marcar na mente, buscando aplicação útil em nossa vida.
Voltei de Mairiporã como sempre acontece, cheia de imagens e muito para pensar. Comprometida com a aplicação individual / solidária do critério educativo, procurando dar utilidade às orientações percebidas nas palavras do professor/professora, confirmando entusiasmada a alavanca viva que o seminário representa em todas as oportunidades que oferece.
Uma palavra entre muitas foi a que muito marcou: liberdade.
Ronda a mente, exige respostas, define experiência e comportamentos. Ouvi nos diálogos mantidos e nos espaços concedidos frases de sentido, que associo ao tema, e a busca consciente/inconsciente, de uma realidade libertadora. Já perdidas no ar, mantidas no eco, foram algumas:
“... é casei, mas isso não vai dar certo.”
“... comprei um bem caro, agora tenho que pagar.”
“... preciso sair, tomar um café, comer um doce.”
“... a situação da Europa a mim não atinge.”
“... passamos a entender a morte de uma forma diferente.”
“... eu só gosto da comida, a palavra não me sensibiliza.”
“... minha auto-educação é meu foco.”
“... uma rotina interminável de cozinhar e servir.”
“... pedras que rolam não criam limo.”
“... devo a Deus minha vinda aqui.”
“... este é o nosso critério.”
Então fico relacionando minhas ultimas reflexões sobre liberdade, que contribuíram na roda de mulheres, são presentes no meu imaginário educativo e divido com vocês.
Um mestre tibetano, que aprecio ler sem compromisso com o budismo, oferece uma chave para atingir a liberdade absoluta. Orienta o mestre que para conquistar a liberdade temos que nos livrar dos venenos da mente que prejudicam nossos relacionamentos (internos/ externos). São eles: a ignorância, o apego, o desejo, a aversão, a inveja e o orgulho. Cada uma destas palavras tem um desdobramento de possibilidades que nos confrontam com nossas precariedades, valores, aspirações. E aqui um embate, pois confirmamos uma busca paradoxal, útil para auto-reflexão transformadora, mas exercício para uma liberdade relativa. São porções dialéticas, desafios educativos individuais e solidários, que perderão a forma/função se nos levarem à felicidade da liberdade absoluta. Mas se soubermos utilizar cada palavra, atualizando nosso critério educativo, que tudo inclui e renova, qualificamos vontade, sentimento e mentalidade. Um ensinamento tradicional servindo à emergência de educar, vitalizando, polindo a personalidade, integralizando.
Na potência aplicada da palavra útil uma alavanca para liberdade, em cada frase a possibilidade transformadora de realidades caóticas e inspiração que alimenta. Integrando à experiência de lapidação individual o compromisso educativo com a liberdade para todos, superando modos individualistas, construímos um novo estilo possível de relacionamento para todas as esferas da vida.
E por aí vai juntando recursos, minha mente pensante/imaginatória, meu potencial auto-reflexivo libertador, que me integra num pouco de vós.
Possa eu dizer, ouvir, compreender, reconhecendo limites da minha liberdade elástica.
Para Mercedes e quem quiser aproveitar.
A alga Nori utilizada para fazer sushi tem dois lados. Como num tecido delicado um lado é o avesso, mais áspero e o outro é liso. Basta levantar a folha de alga contra a luz e ver esta diferença. O lado liso apoiamos sobre o sudari e no lado áspero colocamos o arroz. Como diz Dona Bernadete, dialogando vamos percebendo né .
MarisaG.
Texto de Marisa
ESCREVER PARA QUE E PARA QUEM.
Então vamos colocar mais alguns ingredientes nestas reflexões .Sabe que eu pessoalmente me ponho muitas vezes a ler o que escrevi e me pregunto : Será que isto serve para alguém? Nós somos seres criadores e buscadores de significado . Tudo o que meus companheiros de blog escreveram até aqui foi muito proveitoso , pois todos colocaram elementos novos , ou relembraram coisas que eu não estava levando em consideração . Todos nós estamos aqui a expor um pouco da forma como pensamos e como temos nos comportado perante a vida. Estou achando muito legal e gostaria que todos manifestassem seus pontos de vistas , ou planos como diz o Luis Marcelo.
Todos nós aqui , temos algum nível de identidade. Porém pergunto : Como nos identificarmos com quem não se identifica conosco.? Como ampliar o que planejamos para nós , individualmente , tornando mais abranjente nossos planos? Como LEGITIMAR nossos planos ? O Luis Marcelo quando fala do exemplo , me mostra um caminho . Mas isto o torna abrangente ?? Ou vamos ficar entre nós e esquecemos esta história de abrangência? Estas perguntas as faço para mim mesmo. Vou parar por aqui e tentar responde-las da forma como as vejo . Evidentemente aqui neste blog existem companheiros com diferentes níveis de compreensão deste critério educativo e também diferentes olhares da realidade . Por isto, entendo eu, ser importante que todos coloquem seus diferentes planos e pontos de vista para ampliarmos este debate. Eu entendo que é fundamental nos colocarmos como seres ENGAJADOS. A abrangência será muito mais uma necessidade do outro do que de mim mesmo. É no entanto uma decorrência de meu engajamento. A legitimação dos nossos planos é decorrência de uma efetiva necessidade social dos mesmos; por isto creio que é fundamental estarmos engajados.E temos que estar atentos para que nossos planos e atos sejam efetivamente de utilidade partindo de nós mesmos e ampliando para o conjunto maior de toda população . Engajamento no sentido de pôr-se a serviço de uma idéia,de uma causa, de uma coisa . Empenhar-se numa dada atividade.
Uma entendimento que tem se cristalizado na minha existência é a de exercer minha MISSÃO, o papel que me cabe nesta existência. Como fazer a combustão completa da minha vida , como diz o prof. Kikuchi. E tenho tido a clareza que esta combustão será resultado de viver intensamente tudo isto que estamos nós a propor neste blog. E como vocês querem fazer a combustão da vida de cada um???
ATÉ SEMPRE
domingo, 7 de agosto de 2011
Felicidade
Parafraseando a poetisa brasileira Cecília Meireles:
Felicidade é palavra que não há quem possa explicar /
E não há quem não entenda.
Que belo paradoxo, diante desse desafio.
Invoco a felicidade para que faça parte de nosso debate, porque vejo a autoeducação vitalícia bem longe de qualquer risco de confundir-se com um hedonismo, mas pelo outro lado, por vezes próxima de uma prática ascética que corre o risco de ser interpretada pela tradição cristã na qual estamos mergulhados, como um preceito moral ao qual devemos nos converter.
Acredito não ser esta a posição do Prof. Kikuchi, o qual já ouvi criticar o M. Kushi por ter aproximado a macrobiótica de uma religião.
A grandeza da autoeducação vitalícia está no livre pensamento, e não no dogma, está na pluralidade e na multiplicidade de possibilidades e não na doutrina a ser seguida.
Isto permite pensar a felicidade como uma produção desejante única para cada um, seja com mais planejamento, ou seja de forma mais caótica.
Felicidade como realização estética da produção de si mesmo, produção de si para si e para os outros, com seus inumeráveis treinamentos, infindáveis encantamentos e aprendizados, a partir do cuidado de si e dos outros, e não do conhece-te a ti mesmo, pois não se trata de conhecimento de si, mas de criação de si, sendo cada um uma completa invenção de si mesmo.
Por ejemplo
AMI, en sesión.
Insisto: para mí la incorporación del tercer elemento fue revelador. Es una concepción tan natural, tan orgánica que no hizo falta ningún esfuerzo para integrarla a lo que ya tenía.
Me pregunto entonces cuál es el lugar del caos en todo lo que venimos conversando. Hago una confesión: a mí planear me sale muy bien. Demasiado bien. Tan bien que tuve que desaprender a planear. En mi experiencia, la planificación empezó a resultar limitante, una zona de comfort que no me permitía descubrir (cubrir ni redescubrir) cosas nuevas. Ahora creo que la disponibilidad para dejarse sorprender y la flexibilidad para recibir lo que el afuera nos ofrece son valores. Planificar solía producirme demasiadas frustraciones. La mayoría de las veces las cosas no salen como una espera. A veces salen mejor. La vida es maravillosa en ese sentido.
A mí me gusta decir que practico macrobiótica. Noto que la práctica y el entrenamiento están presentes en muchas cosas que hago: práctica de yoga, entrenamiento actoral y de clown, hice prácticas docentes antes de graduarme, me sumerjo en la práctica culinaria todos los días... y descubro que la práctica y el entrenamiento son actitudes. Necesito practicar y entrenar habilidades, especialmente aquellas que no domino, que no controlo, que desconozco (que no conozco ni reconozco). Para practicar tengo que reconocerme novata, inexperta. Para practicar tengo que recuperar la inocencia: mirar las cosas y las personas del mundo como la primera vez, tengo que volver a recibirlas. Y la práctica contempla, contiene y agradece el error.
El prof. Kikuchi me dijo durante la orientación "Kushi está obsesionado con el equilibrio". Yo creo que muchos de nosotros lo estamos. Tenemos la ilusión de que algo quede fijo, de poder contar con algo, de hacer base en algún lado aún cuando nos resuena que "lo único que no cambia es que todo cambia".
Hago otra confesión: me preocupa haber conocido unas cuantas personas en el camino macrobiótico con una tendencia muy marcada hacia la rigidez, la intolerancia, la inflexibilidad. Me pregunto el porqué.
En lo personal, mi búsqueda tiene que ver con el caos, amigarme con el desequilibrio, la tierra media que existe entre el equilibrio y el reequilibrio. No sé si eso le sirve como ejemplo a alguien más. Para mí esa búsqueda es la felicidad.
Gracias.
terça-feira, 2 de agosto de 2011
PLANEJANDO
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Duvidando
Que se podemos pensar um movimento que dos pensamentos leva às palavras, destas às ações, à personalidade, ao destino; também podemos pensar esses fluxos em outras direções. As palavras levam aos pensamentos, e aí reside a milenar magia das histórias, e da leitura. As ações levam às palavras, Piaget, por exemplo, ressalta que desde a primeira infância, as ações conduzem ao aprendizado das palavras e dos pensamentos, a experimentação motora, o agir comunicativo, é gerador de possibilidades de pensamentos e palavras. Então, precisamos pensar para agir, mas também precisamos agir para pensar, alguns pensamentos só se tornam possíveis a partir de certas ações, todos nós já experimentamos isso tantas vezes. Isso também lembra o velho tema da Práxis. Se ficamos pensando, e não agimos, podemos fazer uma bela teoria, mas vai faltar a prática; se agimos intensamente, sem reflexão, podemos ser meros executores, tarefistas, irrefletidos, sem consistência. E qual é o principal? qual é o secundário?
Para responder essa pergunta, precisamos de outra, que é o Quando?
Quando agir é o principal e quando agir é o secundário. Isto introduz a temporalidade, a oportunidade, a ocasião, que os gregos chamavam de kairòs. Em certo momento, pensar pode ser principal e agir pode ser secundário. Não tem uma regra fixa, válida para a vida, como se ela fosse um bloco homogêneo. Em dadas circunstâncias, por exemplo, estou acidentado, acamado, atropelado, dependência pode até ser principal e independência secundário.
Também cozinhar como um agir revolucionário, um devir revolucionário, traz o tema do kairòs, porque nos remete à micropolítica e à revolução molecular, e esse parece ser o tempo de sua principalidade.
domingo, 31 de julho de 2011
INTERINDEPENDÊNCIA
A partir da postagem de Mercedes me veio a reflexão sobre a interindependência.O prof. Kikuchi nos coloca nos seus ensinamentos que a realidade não existe em si. Ela é uma projeção da linguaguem ,ou seja das palavras que expressamos. O critério que apreendemos na Escola Musso entende a realidade como uma projeção da linguaguem .Existe evidentemente uma natureza selvagem que se manifesta independente de nós ; as árvores , os rios , as montanhas , os animais selvagens(os domesticados já são resultado das nossas palavras),no entanto o que de concreto esta ai , toda criação humana é resultado da linguaguem .
E agora ?? Como interpretar então o que nossos olhos veem ??? Paulo Freire ,grande educador brasileiro, dizia que antes de aprendermos a ler as palavras , devemos aprender a ler o mundo. Entendo que não devemos negar nada , há a necessidade de incluir tudo . Como diz prof. Kikuchi , tudo é útil para quem sabe utilizar. Tudo é criação nossa - dependência, independência , interdependência, interindependência. Não é razoável defender unilateralmente nenhuma delas. Vamos nos reportar novamente aos ensinamentos do prof. Kikuchi, onde ele nos fala que temos que aprender a principalizar e complementalizar. O que é principal: Dependência ou Independência? Tentando ler o mundo vejo que a maioria esta manipulada , condicionada dependentemente pela sociedade capitalista/consumista.Podemos viver sem a farmácia, sem o supermercado ,sem o hospital , sem o governo , sem o que produz a indústria ...... e ai vai numa lista infindável de dependências. Todos temos alguma necessidade dependente do sistema , não há como negar. Porém o principal é a independência. 80% vamos dizer , 20% seria a dependência complementarmente.O treinamento independente reforça nossa individualidade.E como reforçar nossa solidariedade ?? Creio que seja pela INTERINDEPENDÊNCIA. Ou seja interligando minha independência com a independência de todos vocês que estão lendo este texto; dai estaremos estabelecendo entre nós uma interindependência . O que pensam vocês e principalmente Mercedes que me inspirou a escrever esta reflexão?
Diz um poema :
Preste atencão nos teus pensamentos ,pois eles se tornarão palavras.
Preste atenção nas tuas palavras , pois elas se tornarão ações.
Preste atenção nas tuas ações , pois elas se tornarão hábitos.
Preste atenção nos teus hábitos, pois eles formarão a tua personalidade .
Preste atenção na tua personalidade pois ela determinará o teu destino.
Até sempre Gilberto
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Agrofarmácia Viva Solidária




Dando andamento ao projeto deste blog ser um espaço para compartilharmos também nossas experiências práticas, trago aqui algumas fotos do espaço solidário que estamos construindo no bairro Pasárgada, onde moramos, próximo de Belo Horizonte/MG.
A idéia é associar uma horta orgânica e uma farmácia viva, produzindo alimentos, ervas e plantas medicinais comunitariamente, para o uso coletivo.
terça-feira, 26 de julho de 2011
Solidaridad mutua
Otro trío
Mi participación en el seminario fue transformadora. Yo pensaba la práctica macrobiótica desde los opuestos: Yin-Yang, ácido-alcalino, expansión-contracción, mujer-hombre. La incorporación del tercero que estimula era necesaria, pero no veía la manera de combinarlo con lo que ya tenía. De alguna forma eso sucedió naturalmente, sin esfuerzo, durante el seminario.
Hace unos días que estoy pensando en el tema de la solidaridad y cómo puede entrar en conflicto con la independencia; que es, a mí entender, otro de los grandes temas y uno que me resulta particularmente significativo. La vida urbana nos seduce con una pseudo-independencia, nos insta a que seamos nosotros mismos, distintos de los demás, únicos. Y ésto para que todos terminemos comprando las mismas cosas, vistamos igual y nos guste la misma música. Pero por algún misterioso motivo, igual creemos que elegimos y que nuestras elecciones son autónomas.
La dependencia, por otro lado, la relaciono con el trabajo y el dinero. En español decimos "trabajo en relación de dependencia". Dependemos del sueldo, de nuestros jefes, de nuestros clientes, del propietario del departamento que alquilamos, de los productos que nos ofrece el supermercado, de la compañía de transporte que nos lleva al trabajo. Dependemos del dinero, pero también de otros que nos proveen (alimentos, ropa, entretenimiento) a cambio de ese dinero.
Por algún motivo, tendemos a considerar que la independencia es más deseable, que es un objetivo a alcanzar. Pero incluso no viviendo en centros urbanos, creo que la independencia es una utopía. Yo vivo sola y soy la única en mi círculo de afectos que practica macrobiótica. ¿Cómo se supone que elabore mi propio tofu, mi propio seitán, que cultive mis verduras, las lave, las corte y las cocine, luego lave los platos y los guarde para volver a empezar? ¿Cómo podría hacer todo esto de manera independiente, autónoma aún si no viviera en la ciudad? Entonces, ¿depender de otros no estaría tan mal? ¿Voy al supermercado y listo? ¿Que otro decida por mí?
Los extremos son malos - qué novedad. La independencia nos lleva a la autosuficiencia, el individualismo, y la arrogancia. La dependencia, a la esclavitud y la pereza. Busquemos la vía del medio.
Hace tiempo que adhiero a la idea de la interdependencia. Le doy clases de inglés a mi amiga profesora de yoga y ella me da yoga; tomo clases de teatro a cambio de viandas macrobióticas. Llevo un cocido a la casa de amigos y luego me traigo limones de su árbol. Ahora elaboro mi propio seitán y busco a alguien que haga pan de masa madre, o tofu. Me parece que esa es la vía del medio, el tercero que motiva. Y no puedo dejar de notar que interdependencia es sinónimo de solidaridad mutua.
Hay por supuesto toda otra dimensión de este trío independencia-interdependencia-dependencia en relación al medio ambiente que sería muy interesante de abordar. ¿Quién toma la posta?
En la cocina
Luego de ver Food Inc., película que recomiendo con entusiasmo a los que no la hayan visto, retomé una idea recurrente y que se relaciona, contribuye y fortalece la intención de generar los dos movimientos simultáneos de solidaridad hacia el interior y hacia el exterior que discutía Ricardo en su aporte: la revolución está en la cocina.
Por eso, he abierto un nuevo espacio y los invito a visitarlo: Revolución en la Cocina. ¡Buen provecho!
Gracias, Gilberto, por los contactos.
domingo, 24 de julho de 2011
Solidariedade funcional sustentável
Penso que a proposta de criação deste blog busca estabelecer um espaço que classifico como de REDESCOBRIMENTO.
Hoje tudo está manipulado, forjado, engendrado, acobertado pelos interesses deste modelo vigente. Ou seja, é necessário descobrir o que a luta diária pela sobrevivência nos encobre. Somos seres gregários: A realidade a todo momento nos coloca a necessidade de sermos solidários. Pertencemos a uma grande teia da vida, em que atualmente a imposição deste modelo de sociedade de consumo atual, nos coloca como reprodutores de uma realidade que foge do nosso controle, pois tudo aqui está conformado para reproduzir o consumismo depredador desenfreado. Pensamos num outro mundo possível, que não é idealizado imaginatoriamente nas nossas cabeças, mas sim fruto do treinamento vital, do redescobrimento dos aspectos mais essenciais da natureza humana. E a descoberta desta essência que está encoberta, necessita ser redescoberta. Redescobrimento de cada indivíduo , da nossa individualidade , da boca pra dentro como diz o Ricardo, nos reconhecendo em nos mesmos, porém há que irmos além ,nos reconhecendo nos demais , em cada ser humano, esta é a solidariedade da boca para fora , que é sempre uma expansão da nossa individualidade . Este é o encaminhamento que penso devemos dar a todos que buscam esta interligação vital consigo mesmo e com a natureza. Entendo que nada pode ser construído sem a compreensão de que todo o processo de crescimento pessoal é resultado de uma busca incessante, conseqüente, que se conforma no resgate de todo conhecimento herdado no processo histórico de todas as gerações que nos antecederam e na nossa interligação com a natureza. Compreendendo o desenvolvimento dos seres humanos como resultado de uma relação integradora, tendo claro o papel que nos cabe como membros desta grande teia da vida.
Me encanta ver o entusiasmo de Mercedes. Te digo que tienes que tener ganas , pues seguramente vivimos una tendência desagregadora. Te passo algunos contatos de personas que tambien les gustarian de uma major interligacion . Son de Buenos Aires y uno de Mar Del Plata. Gerardo Caporossi (geracaporossi@yahoo.com.ar), Domingos Vesprini(dvesprini@uec.gov.ar), Oscar Farias (kabaur@yahoo.com.ar) , além de Mario Levenson que usted ya conece.
Gilberto Ballod